Soube, há cerca de um mês, talvez, que a Delegada Sindical, referenciada no "mailing" aqui "postado" a 21 de Maio,(p.p.), creio, já foi substituída por outra.
"Algo vai muito mal no reino do (Far)oeste"...
A professora em questão sempre me transmitiu demasiada insegurança. Talvez por atribulações da vida, mas gerava sempre desconfiança, e alertas (que bem conheço em mim), diziam-me: "Ná! Isto está demasiado tremido".
Sem querer, fui observando determinados episódios, factos ocasionais, que se repetiam. "'Tá tudo certo agora!"
Se via pernas e pés pendurados nas janelas das salas, mais no anfiteatro, era certo e sabido que era ela que lá estava a "leccionar". A minha vida de andarilha por aquela escola, permitia ver, (com olhos de ver e não aceitar), estas desconformidades de uma "formadora", que, fossem quais fossem as razões, permitia e pactuava com isso.
Ao longo do ano lectivo - todos os que decorreram desde que ela lá foi colocada - a principal preocupação são os preparativos para as saídas para França, longe ou perto das "escolas geminadas". A João das Regras, de escola só tem o nome. Não reconheço nenhuma, cá, que se lhe compare, quanto mais no estrangeiro.
Intercâmbio? Como assim? Nunca lá vi alunos estrangeiros. Custeamos estas viagenzitas, que, o que importa, é encher a boca com os pressupostos que os outros - que também não estão para se chatear... - vão fingindo que acreditam.
Depois são as semaninhas das Línguas e das panquecas.
Só para dar cabo da cabeça da criatura, acabaram com alguns feriados - coincidiam sempre com dias de aulas dela: o programa ficava por cumprir, ou o tempo mal daria para que satisfizesse a razão prioritária, que é dar aulas, leccionar, cumprir todos os objectivos propostos no Programa.
Agora, como Delegada Sindical, como vai ser?
Lá vão uns almocinhos e/ou jantarinhos à conta?!... E mais umas passeatas cá por este paraíso?!...
Tanto quanto sei, o marido está desempregado. Duas filhas. A vida é dura, é certo. Mas custa a todos!
Primeira questão: que crédito inspira uma representante destas?
Segunda questão: que fiabilidade, respeito, denodo, devoção denota pela profissão e pelos que pretendem elevar o nome ensaburrado dos que são merecedores de todas as deferências?
Terceira questão: vamos vê-la frigir panquecas? Vamos vê-la partir para um qualquer lugar de França - (sim, porque nunca é o mesmo sítio)? Vamos vê-la colar fotografias da diversão obtida durante a viagem?
[Depois, sou eu que tenho a mania que vou mudar o mundo... Esta, e tant(o)/(a)s outr(o)/(a)s como ela mudaram-no, com toda a certeza! E para muito pior!]
Ramada, 19/06/2015, (19h:29')